quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

A amamentação e a Igreja

Sabe, a amamentação sempre tem sido assunto de discussão nos últimos tempos, especialmente o fato de amamentar ou não em público. Não vou discutir o fato de quem pode, quer, deve ou a decisão de amamentar ou não, mas a questão sobre a amamentação dentro da Igreja.

Falamos tanto de recato e modéstia, sabemos os padrões e tudo mais. Sabemos que, amamentar em público é permitido, muitas preferem se cobrir, muitas não, é uma decisão pessoal, mas aí nós vamos à Igreja e sabendo não apenas dos padrões, mas de ser um local de adoração à Deus e respeito, seria adequado fazer o mesmo que é feito em locais como o shopping ou um parque.

Pensei nisso, e resolvi pesquisar um pouquinho sobre o assunto, e encontrei algumas coisas bem interessantes,vamos lá:

1. Não existe nada específico da liderança geral da Igreja - leia-se Manual - que fale como devemos amamentar na capela. Entendo então que cada mãe faz como acha melhor. Existe sim um fraldário nas capelas novas que possuem uma cadeira de amamentação, o que é ótimo, mas além de capelas antigas, como a minha, não terem esse recurso, é apenas uma, e se tem duas mães na ala com 2 bebês com fome, já tem que encontrar outro lugar né. E tem conferência de estaca... ri e imaginei como deve ser na conferência de estaca em Utah com 1 cadeira dessas, mulherada vai sair no tapa se depender disso, hahaha.

2. A Igreja apoia a amamentação. No Manual Básico da Mulher SUD menciona que (as fontes de todos os links que eu compartilhar estarão no fim do post):


"Nosso Pai Celestial fez o corpo da mãe de modo que possa produzir leite. Esse leite foi feito para uso especial dos bebês, e é melhor que o leite de animais. O primeiro fluido que sai do peito materno depois que o bebê nasce também é muito importante, pois contém substâncias que ajudam a protegê-lo de doenças durante os primeiros meses.
Às vezes, por motivos de saúde, a mãe não pode amamentar seu filho no seio. Pode ser usado então o leite de vaca, cabra ou em pó, mas o cuidado deve ser maior no sentido de conservá-lo livre de germes. Sempre que puder, a mãe deve amamentar seu bebê, e a dieta por ela usada é de influência na quantidade de leite que ela produz. A mãe que come alimentos saudáveis e bebe bastante água, geralmente produz leite suficiente para o seu filho".
Simples e claro, fomos feitas para amamentar. Pode acontecer de não conseguirmos por motivos diversos, mas somos aconselhadas a fazê-lo se temos condições para isso.

3. A amamentação na Igreja acontece desde tempos antigos, e há inclusive obras de arte que retratam isso (encontrei até um blog com poucas, mas algumas gravuras, que falam disso. Este é o detalhe de uma reunião de uma pintura sobre um discurso que Brigham Young prestava. A mulher amamenta, sem "paninhos" ou capas seu filho, ouvindo o profeta. Pessoalmente acho uma imagem bonita.


4. Apesar das referências serem todas favoráveis a amamentação, aconteceu pelo menos um caso de uma mulher abordada pela sua liderança sobre amamentar na capela, falando justamente sobre falta de recato, e que ameaçou perder a sua recomendação ao templo por isso. Obviamente muitas demonstraram apoio a mãe em questão e virou notícia. O que é fato ou boato eu não dá pra ter certeza, apenas um líder da Igreja foi entrevistado sobre o fato e comentou que milhares de mães foram acomodadas por gerações na Igreja, pelo simples fato de observar o bom senso, discrição e respeito, e que este incidente específico não chegou ao Escritório da Igreja.

Minha experiência e opinião PESSOAL

Cobrir-se ou não, e sair ou não de onde está, quando amamentar, é algo muito pessoal, e cada mulher decide o que faz, e onde faz. Eu amamentei por 1 ano de 1 mês, não tinha problemas de amamentar em público e mesmo na capela, mas inicialmente preferia usar uma capa, me sentia a vontade. Com o tempo, o Mateus não curtia a capa, e eu também comecei a não achar muito legal (afinal quem de nós coloca um lençol na cabeça pra comer), e preferi usar um pequeno pano de boca para cobrir um pouquinho do meio seio e limpar às vezes algum leite, ficava prático, não cobria o Mateus, apenas o que eu queria, e assim foi até os últimos dias. Nunca usei uma sala separada para isso.

Felizmente, nunca sofri nenhum tipo de discriminação por amamentar na capela. Eu ia às mutuais com o pequeno e lá o amamentava, durante a sacramental e aulas também (achava ótimo aliás nesse horário, conseguia ouvir os discursos, anúncios e tudo mais com tranquilidade) e as pessoas conversavam comigo numa boa. Percebia que alguns homens não falavam comigo por terem um certo receio, e convenhamos, não é que eles sejam contra, mas ficam um pouco com mau jeito, especialmente aqueles que ainda não são pais. Acho que é apenas uma questão de maturidade, e não preconceito, e cada espera o momento que acha mais adequado.

Mas se devemos ou não fazer isso, minha opinião final é: faça o que você sabe ser o correto para você e seu bebê. Esperar para fazê-lo apenas em casacom bebês pequenos não acredito ser a melhor solução, afinal ficamos 3h aos domingos na capela (ou mais quando tem ensaios ou reuniões extras de liderança) e ele deve ficar com fome. Agora, se você preferir fazê-lo no fraldário ou longe das pessoas, ok se você se sente mais a vontade. Se quiser ouvir as mensagens e aproveitar este momento, ok também porque não?

Falta de recato? Discordo. A maternidade tem o maior valor nos céus, certo? Porque um ato tão bonito e de amor de uma mãe com seu filho seria considerado fora de padrões? Não vejo nada de sedutor em amamentar, é apenas uma boa mãe alimentando seu filho. Achei uma citação bacana em uma das referências sobre modéstia do profeta Gordon B. Hinckley que, traduzindo, diz: '' Eu não estou pedindo para você ser púdica. Estou pedindo para você ser virtuosa, e penso que há uma vasta diferença entre as duas".

Por fim, penso que: se Jesus Cristo estivesse na minha frente para conversar, e eu precisasse amamentar meu filho, eu o faria? Com certeza, mesmo "sem capinha".

Devia ter mais fotos minhas amamentando, esta é a única, pega no click surpresa que a minha querida Vivian (eu devia estar no mínimo com menos cabelos na cara), quem sabe no próximo, né?


O que vocês pensam sobre amamentar na Igreja?

Links de referência:

https://www.lds.org/manual/the-latter-day-saint-woman-basic-manual-for-women-part-a/031?lang=por

Meu favorito: http://thegiftofgivinglife.com/breastfeeding-and-modesty/

http://ldsbreastfeedingart.blogspot.com.br/

http://archive.sltrib.com/story.php?ref=/sltrib/lifestyle/55921668-80/breast-mormon-church-women.html.csp

http://fox13now.com/2013/02/24/breast-feeding-in-lds-church-creates-controversy/


quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Por um Natal especial para a família

Eu amo o natal. Amo as festas, as luzes, as músicas, os passeios e atrações, e gosto sim dos presentes, por que não? Mas penso que é uma forma de demonstrar carinho, e que devemos usar este gesto para mostrar o amor que temos por nosso próximo, pois é claro, o nascimento do Salvador é o mais importante de tudo.

E estar em família para celebrar esta época é uma benção maravilhosa, e dá sim para aproveitar um pouco das atrações festivas em todo o lugar sem deixar de manter o foco em Cristo. É só saber como explicar e filtrar o que mais importa.


Então hoje quero dar sugestões diversas para aproveitar esta época em família, de várias formas:

* Faça Noites Familiares sobre o Natal: as noites familiares podem ser todas relacionadas ao nascimento e também a vida, sacrifício e ressurreição de Cristo. No livro de Ideias para Noites familiares (aquele antigo mesmo) tem lições para ocasiões especiais como esta.

* Faça refeições com o tema do natal para sua família: que tal fazer em casa pratos e doces natalinos juntos? panetones, rabanadas, chocolate quente, bolachinhas decoradas... cada semana dá pra inventar uma delícia diferente!

* Escutem músicas relacionadas ao natal: Hinos sobre o Salvador e outras músicas que falam sobre Cristo são muito inspiradoras, por exemplo "O Messias" de Handel. Vocês podem ouvir no carro, no radio em casa e claro... nos Ipod's, Iphone's e todos os dispositivos móveis possíveis. Tem inclusive radios específicas em aplicativos como spotfy com apenas estações natalinas.

* Assistam filmes sobre o Salvador: Há uma variedade de filmes sobre Cristo. Muitos deles vendidos no templo, e tbém se aplicam as Mormon Messages que podem ser vista inclusive no youtube. 

* Façam projetos de serviço: servirmos como Cristo nos aproxima Dele, sem dúvidas, ainda mais nesta época! Ajude seus vizinhos, idosos, crianças, amigos... observe o que pode ser feito e melhore o dia de alguém com o Espírito de Natal!

Assistam apresentações de natal e visitem locais em sua cidade: Há shoppings, parques e ações da prefeitura de muitas cidades que fazem apresentações natalinas. Corais, teatros e muita coisa legal, muitas gratuitas. Se você encontrar algo sobre a natividade, ótimo! Se vc encontrar algo mais relacionado ao papai noel e presentes, aproveite para explicar o significado dos símbolos do natal, afinal a própria origem do papai noel foi a partir de um ato de serviço. Use isso ao seu favor e aproveite este tempo para curtir seus filhos e terem este momento da família!

* Estudem a Vida de Cristo nas Escrituras: Façam um estudo diário sobre este tópico. Vocês podem usar recursos simples como o Sempre Fiéis, Princípios do Evangelho, Artigos da Liahona e claro... as obras padrão. Você pode ler as escrituras indicadas neste tópico do Guia de Estudos das Escrituras (GEE)... enfim... o importante é aprender ou relembrar um pouquinho a cada dia até o natal.

* Presenteie um amigo com um Livro de Mórmon: Ajuda ainda mais a tirar o mito de que mórmons não são cristãos, é uma das melhores épocas para presentear alguém com um Livro de Mórmon. 

* Vão ao templo: Não há melhor lugar para aumentar o testemunho de Jesus Cristo do que no templo... lá aprendemos sobre o Plano de Salvação que tem Cristo como grande personagem para a salvação da humanidade... e claro, estando no templo tbém estamos servindo aos nossos antepassados. Para os pequenos o templo sempre também tem um presépio que pode ser mostrado no passeio.

* Presenteie familiares com algo relacionado a Cristo: ao invés de apenas comuns, que tal dar um livro, cd ou mesmo escrever seu testemunho ou pensamentos da conferência geral... enfim algo do coração e dar para seus familiares? Podemos lembrar que este é a verdadeiro natal!

* Escreva em seu diário: mesmo que você não tenha um, é uma excelente época para iniciar. Escreva seus sentimentos de gratidão pelo sacrifício de Cristo, pensamentos e sentimentos que você teve ao conhecer ele mais de perto pelas sugestões acima.... preserve seu testemunho e relato para você e sua posteridade!

Vamos fazer deste dezembro o melhor de todos?

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Escreva seu testemunho

Este post vem através de uma experiência que passei alguns dias atrás, e isso me fez perceber a importância de não apenas prestar meu testemunho, mas de registrá-lo para hoje e para o futuro das próximas gerações - começando por nossos filhos.

Imagem: Freepik
A história começa 10 anos antes disso, então, tenham paciência, mas está bem resumida, ok?

Quando meu esposo foi para a missão nós já éramos namorados. Eu decidi terminar o namoro, porque apesar de já amá-lo, eu tinha uma incerteza de que era realmente ELE quem seria meu esposo. Mas, mantivemos o contato, claro que eu desejava que ele fizesse uma missão bem sucedida e esperava por suas experiências espirituais.

Quando ele partiu, pensei o quanto estaria dedicado ao evangelho e iria progredir por ter um contato constante com as escrituras, os membros e tudo mais. Decidi que também queria crescer espiritualmente como ele de alguma maneira, e optei por melhorar com um plano de estudos pessoais mais arrojado.

Era início de ano e aumentei meu tempo de estudo. Comecei a estudar o Livro de Mórmon junto com seu respectivo Manual do Instituto, que era o curso do ano. Inclusive mudei de turma no instituto, pois não estava me concentrando bem na aula que assistia, e um grupo menor em um horário alternativo fez muito bem pra mim.

Neste primeiro ano, já senti uma diferença muito grande de compreensão das escrituras e que tinha aprendido muito, concluindo tanto a leitura do Livro de Mórmon como do Manual. Por isso, decidi que faria o mesmo com as demais 3 obras padrão que estudaria no instituto.

Aí peguei o manual de Doutrina e Convênios e vi que ele era O DOBRO do manual do Livro de Mórmon. Fiquei inicialmente preocupada se daria conta, mas refleti que eu não estava em uma corrida e que eu deveria usar o tempo que fosse necessário para o estudo, afinal, não teria problema finalizar ou não o livro no ano regular desde que estudasse diariamente: era mais importante compreender os ensinamentos. Assim, demorei 1 ano e 4 meses para concluir esta segunda obra.

Aí a coisa começou a pegar.

Quando chegou a vez do Velho Testamento, além da complexidade e maior atenção que alguns escritos deveriam ter (pessoalmente, se você acha Isaías complicado, experimente Ezequiel: o primeiro capítulo já dá uma bela prova do que vem pela frente), fui surpreendida com o fato de que não era 1, mas 2 MANUAIS do MESMO tamanho do de Doutrina e Convênios como auxílio de estudo. Já estava "atrasada" e só pensei, "vixi, agora já era". Fui em frente, mas já desisti mesmo de concluir mais cedo a leitura das obras.

E claro que junto com tudo isso ao longo dos anos, a vida mudou. Cursei meu último ano de faculdade, fiz TCC e me formei. Meu namorado voltou, vimos que era pra ser nós dois mesmo, noivamos e casamos. Fiz uma pós-graduação e trabalhei por 7 anos em uma empresa boa, mas que exigiu bastante de meu tempo e trabalho. Servi nas moças por 7 anos também, e inclusive me formei no Instituto nesse período, afinal eu frequentei certinho as aulas. Por fim, meu menino nasceu e trouxe muitas bençãos, aprendizados, e claro, mais mudanças em nossas vidas.

Outras opções relacionadas ao estudo das escrituras surgiram também: além da preparação de aulas, atividades e discursos, tinha a leitura da Liahona, das aulas dominicais e outros 2 desafios de leitura surgiram no meio do caminho: um do Livro de Mórmon e um de Jesus, O Cristo da Soc Soc de nossa ala, que fiquei feliz por cumpri-los também.

Então, a minha leitura das obras padrão "atrasou" bem mais que o previsto. Foram mais de 3 anos para concluir o Velho Testamento, e por fim faltou o Novo, que felizmente era 1 manual - do grande - mas 1 apenas. E consegui me enrolar pra ler este também: foi na época da gravidez, e eu sempre estudava as escrituras, mas estudava pouco este livro em específico, e  nesta enrolação foi mais 1 ano.

Neste 2015, decidi que era hora de terminar o que havia começado há tanto tempo e me concentrar, afinal, faltava apenas a metade do novo testamento. Me planejei e por fim, em outubro/2015, eu terminei meu projeto pessoal e li as 4 obras padrão e seus respectivos manuais. Senti uma alegria e satisfação muito grandes por isso.

Aí - que agora finalmente entra o título do post - decidi escrever em meu diário este "feito". Escrevi algo similar ao que relatei acima de todo o processo e meu testemunho de quão importante esses anos de experiência e estudo foram pra mim, e como isso fez crescer o amor pelas escrituras e pelo evangelho. Prestei meu testemunho em uma tarde  qualquer do dia a dia, e tive um sentimento incrível de aprovação do Espírito ao assim fazê-lo, que ficará em meu coração.

E depois, pensei na importância deste registro para meu menino e outras gerações que vieram em minha família, este um dos legados que gostaria de deixar, e como eles vão saber da minha fé se eu não parar de vez em quando para registrar meus sentimentos e meu testemunho do Salvador?

Por isso, desafio vocês a registrarem seu testemunho.

Escrevam suas experiências espirituais e como isso as fortaleceu;
Escrevam como seu testemunho as mantiveram firmes em tempos difíceis;
Escrevam seu testemunho do Salvador, e como seu exemplo e amor fazem toda a diferença.

Espero que isso um dia os influencie, e que os mesmos sentimentos doces que tive possam tambérm surgir no coração de minhas futuras gerações através do que escrever. Isso nos marca, é muito especial.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Estar bem por eles

Estes dias estava conversando com uma amiga querida que precisou tomar uma decisão difícil porque precisa cuidar de sua saúde. Ela me falou algo que me tocou bastante: preciso estar bem para cuidar das minhas filhas.

E ela estava certíssima e me levou a pensar e tomar algumas decisões... e a escrever este post.

Um dia em que eu estava realmente bem!

Quando eu tinha uns 12 anos (e isso é o que eu me lembro, se não for antes) sempre espirrei muito. Vivi todos os anos com dores de cabeça, coriza, resfriados e gripes constantes, até mesmo no verão pegava dessas, mas... nunca fui descobrir a real causa e fazer um tratamento. Fiquei com "é algum tipo de rinite" e não fiz nada por isso. Tive dias bem ruins, mas sempre sendo a "fortona" achando que ia dando um jeito, levando "nas coxas".

Convivi com isso até hoje, passados tantos anos, mas quando meu filho começou a apresentar sintomas assim, já falei com a pediatra, fizemos exames e até cirurgia de remoção de adenoide (ele tinha muito) ele fez e isso o ajudou a respirar e dormir melhor. E depois de tudo isso ter acontecido e de ter escutado da minha amiga que "precisamos estar bem para cuidar deles" eu decidi que já estava mais do que na hora de ver e tratar isso que tenho, e fui na minha primeira consulta ao otorrino semana passada, finalmente.

Não sei explicar exatamente o porquê de não ter visto isto antes, já que tenho condições para... talvez preguiça, falta de tempo por não me organizar, sei lá... só sei que eu preciso estar bem - de todas as maneiras e em todas as necessidades, para cuidar da minha família. E acho que todas nós temos que buscar isso.

Meu problema, felizmente, é muito pequeno comparado a tantos outros de tantas outras mulheres valorosas que conheço - e não conheço. E cada uma de nós tem problemas diferentes, que desafiam nossas vidas. Não importa se é financeiro, emocional, pessoal, ou seja o que for. Muitas vezes apenas pensamos no bem estar dos outros. É algo maravilhoso, mas, não podemos esquecer que, se nós não estivermos bem, nós não conseguimos ajudar, cuidar e servir, a família e ao próximo. E todas nós merecemos estar bem.

Um exemplo clássico: se você está num avião e cai a máscara devido a cabine despressurizada (nunca conheci ninguém que usou, mas melhor não né), pede-se para colocar primeiro em você, e depois no filho ou pessoa ao lado. Se você desmaiar, ninguém fica bem, não é? Bombeiros e médicos usam este método em situações de emergência: eles precisam estar bem e seguros para poder conseguir socorrer outras pessoas com as habilidades que as pessoas que não são profissionais não possuem.

E convenhamos que isso vem totalmente de encontro com os ensinamentos de autossuficiência que tanto escutamos de nossos líderes. Precisamos buscar nossa autossuficiência material, emocional e espiritual para poder cuidar e servir, não é? Muito melhor pagarmos o fundo de jejum do que utilizarmos ele, não concordam?

Entendo que cada situação é diferente, mas desafio a mim (já comecei minha parte) e à vocês a cuidarem de seu bem estar.

- Se algo em sua saúde está te incomodando, marque uma consulta, mude hábitos, busque melhorar.

- Se suas finanças não estão em ordem, encontre meios de economizar, trabalhar em algo diferente, conseguir mais dinheiro de uma forma digna, mesmo precisando se reorganizar ou trabalhar mais.

- Se você não está emocionalmente bem, procure profissionais e mesmo seu bispo e lideranças. Alguma maneira de consolar e ajudar vai surgir.

- Se você sente-se mal espiritualmente, seja por algum pecado ou algo de errado, o perdão existe para todos. Ore e peça a Deus para guiar suas ações, e assim se livrar deste fardo.

- Seja qual for o problema, busque ajuda, para um dia você poder ajudar também.

Desejo que todas mães e famílias SUD possam ESTAR BEM, para que possamos fazer mais por nossos esposos, filhos e ao próximo de modo geral!


terça-feira, 3 de novembro de 2015

Economizando em tempos de crise - 7 sugestões para ajudar nas finanças da casa

Estamos passando por tempos difíceis. Claro que a vida nunca foi moleza, mas há altos e baixos no que se diz a economia e este, como todos sabemos, definitivamente é um monte mais delicado. Eu acredito que vai passar. Meus pais passaram por momentos assim, meus avós também, uma hora passa e vamos superar isso. E claro: não é a toa que apóstolos e profetas atuais já falaram muito sobre o assunto autossuficiência e da importância que temos que dar à ela.

Mas enquanto a calmaria não chega, o que podemos fazer para driblar as dificuldades financeiras, especialmente como mães e responsáveis pela economia doméstica de nosso lar?

Imagem: Freepik

Eu tenho aplicado algumas coisas aqui na minha casa - algumas novas; outras que já são hábitos; e ainda estou buscando melhorar, retomar e colocar em prática e que já sabemos que podem ser úteis.

Aqui vai uma seleção geral de ideias, desde dicas pequenas e práticas até hábitos financeiros saudáveis de toda uma vida e que podem ser muito úteis. Vamos lá:

1. As finanças da família devem ser compartilhadas entre todos. Não adianta só um pessoa - geralmente o homem - tomar conta do dinheiro sozinho. Marido e esposa devem conversar, planejar e saber onde e o que será gasto ou não. Os filhos também devem ser envolvidos, mesmo quando pequenos, afinal, eles precisam entender porque não é possível comprar determinadas coisas e realizar determinados gastos. Com isso claro para a família, é mais fácil de gerenciar o todo.

2. Façam um orçamento. São dois pontos importantes: levantar todos os gastos que a família realiza todo mês - incluindo os pequenos gastos de banquinha, lanche e outros quando a situação está mais apertada; e também estabelecer determinados valores que podem ser gastos com cada coisa mensalmente, de acordo com os salários e rendimentos da família. Quando não temos orçamento, muitas vezes não percebemos se estamos gastando mais do que podemos. E só conseguimos visualizar tudo claramente quando anotamos e vemos aonde está indo o dinheiro. E assim, podemos fazer os ajustes necessários. Pode ser chato, mas será econômico.

3. Encontrem alternativas para contas e gastos fixos. Tem algumas coisas que não tem como fugir, gastos com água, luz, telefone, mercado e transporte não são opções que podem ser descartadas - mas podem ser diminuídas, e existem sim alternativas para isso, e com um pouco de pesquisa e criatividade, dá para criar alguns novos hábitos. No caso da luz, aparelhos desligados mas ainda assim conectados na tomada gastam energia, então, dá para tirar da tomada muita coisa. Precisa trocar lâmpadas? Verifique as opções e modelos para comprar as mais econômicas, pode ser um pouquinho mais caro pra compra, mas o resultado vem depois. No caso do telefone, renegocie planos, estabeleça novos limites, use aplicativos gratuitos e a internet para se comunicar. No transporte, substitua o carro por bicicleta ou por uma caminhada eventualmente, divida uma carona para ir trabalhar. E por aí vai, te muitas maneiras de melhorar os gastos.

4. Mercado: dá para diminuir sim. Um dos grandes vilões é o mercado, afinal as opções - e preços - assim como nossa vontade de adquirir muitas coisas, é grande. Mas tem como sim melhorar e gastar menos, basta estar atenta e ser disciplinada. Aqui tem umas dicas bem interessantes tiradas de um artigo bem bacana:

Fonte originalhttp://www.bandab.com.br/jornalismo/proteste-aponta-os-supermercados-mais-caros-e-mais-baratos-de-curitiba-confira/

– Leve sempre a lista do que precisa comprar e mantenha o foco nela. A disposição dos corredores mistura itens muito vendidos com outros nem tanto – assim, a caminho do que você realmente procura, é grande o risco de comprar aquele supérfluo de embalagem bonita.
– Nem sempre os produtos em promoção são os mais baratos. Acostume-se a olhar a prateleira com atenção antes de escolher o que vai levar.
– Uma conta que pode virar economia: divida o preço do produto pela quantidade descrita na embalagem. Há casos em que vale mais a pena comprar dois pacotes de biscoito de 50 gramas cada um do que um de 100 gramas.
– Procure calcular o preço do produto por unidade de medida para comparar os preços de embalagens de tamanhos diferentes. Isto também facilita a comparação de preços entre produtos diferentes, mas de qualidade semelhante. Também evita casos de maquiagem de produto, em que o fabricante reduz o volume e não diminui o preço proporcionalmente A informação de preço por quilo ou litro serve como alarme para essas mudanças.
– Saiba que espaços localizados na altura dos olhos comportam produtos da marca top de linha – que costuma ser a mais cara e, por isso, a mais rentável. Ao alcance das mãos estão os que podem ser levados por impulso. Embaixo, os que chamam a atenção da criançada, principalmente nas seções de doces e brinquedos.
– O consumo de frutas, legumes, verduras e pescados de época, além de garantir produtos de melhor qualidade e maior valor nutricional, pode gerar uma grande economia no final do mês.
– Ao comprar carne, verifique se há manchas. Muito líquido dentro da bandejinha pode indicar data de validade vencida. Verifique se os pedaços mais gordurosos não estão camuflados dentro da embalagem.
– Reparou que supermercado não tem janela nem relógio? É para fazer você perder a noção da hora, o que tende a aumentar o gasto médio por cliente.
– Produtos mais tentadores (e caros) não ficam na entrada à toa. Ovos de Páscoa, por exemplo, estão ali para combinar o apelo com o carrinho ainda vazio. Por outro lado, as gôndolas próximas aos caixas estão repletas de produtos pequenos, capazes de caber mesmo num carrinho lotado.

5. Desapegue e venda: se você está precisando levantar um dinheiro, você pode vender muita coisa sua que está parada ou que tenha pouquíssimo uso, e vale de tudo: roupas, artigos para a casa, eletros, livros, brinquedos... seja o que for, você pode vender um item em bom estado mas que você não está mais usando pela metade do preço de um novo, mas ainda assim de boa qualidade. É bom para você e para o comprador. Você pode usar as redes sociais e mesmo sites de negociação - como a OLX (e nem estou ganhando nada com isso!) que funcionam, e sair com o dinheiro no bolso. Apenas atenção para não trazer ninguém para sua casa que seja desconhecido. Se vender para alguém que você não conhece, combine um local público, como o shopping, ou no máximo em frente à sua casa, sem a pessoa entrar, por segurança.

6. Faça um armazenamento: nem precisamos falar muito disso, certo? Mas você pode garantir a alimentação de sua família no caso de um desemprego, falta de dinheiro, e mesmo uma catástrofe... são tantos motivos lógicos, todos temos que ter - e cuidar do nosso armazenamento

7. Seja previdente como um todo: toda economia é bem vinda, assim como tudo relacionado a vida previdente. Ter uma poupança, não gastar mais do que ganhar, fazer armazenamento, ter um plano de saúde, ter seguro de carro, casa e vida, etc.

Dá para fazer muita economia em vários outros tópicos: manutenção de carro, compra de medicamentos e itens de farmácia, e principalmente nas refeições fora de casa e programas de lazer. Sejam criativas, e nada de serem preguiçosas, isso faz a maior diferença!

Este outro artigo tem mais algumas dicas ótimas também:

http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/12-maneiras-de-enxugar-o-orcamento-para-ontem

Bom trabalho para todas nós!


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Organizando a casa - Parte 4 - Sala de Jantar Funcional

Mais um post de vida organizada e, desta vez, falo à você sobre como conseguimos criar espaço em nossa pequena sala de apartamento.

Isso era algo que queríamos especialmente pelo fato do Mateus correr pela casa e naturalmente bater nas coisas, mas também para ter mais amplitude e conforto em nosso lar. E conseguimos com o móvel que se tornou meu favorito da casa.

Eu já tinha visto ideias de mesas desmontáveis, e pensei que seria uma boa solução para nós, afinal não temos o hábito sentar-se na mesa da sala diariamente (comemos no balcão da cozinha atualmente, até porque não almoçamos juntos). Vi inicialmente um modelo que você retira o tampo da mesa e abre ela com um sistema de corrediças da forma que preferir - desde algo que fica um aparador até 8 lugares. Onde guardar os tampos ainda não sabíamos mas eu daria um jeito de alguma forma. Estávamos decididos, mas... o modelo que eu havia visto (que já era um um pouco acima do valor de uma mesa normal) não tinha mais na cor que queríamos na loja, e só tinha em São Paulo com o preço em dobro. Não tinha como encarar.

Então, fomos buscar alguma solução diferente e sabe que há males que vem pra bem, certo? Nos deparamos com uma mesa dobrável em uma loja que basicamente você abre e fecha os pés, assim como o tampo, e ela fica ou inteira, ou pela metade. Era excelente, não teríamos mais que guardar tampo em lugar nenhum e o sistema poderia ser feito tranquilamente por nosso marceneiro, o que melhorou ainda mais o preço. Achamos nossa solução e amamos o resultado.

A mesa aberta fica assim:


E fechada no cantinho fica assim.


Ainda economizamos mais um tanto de espaço com as cadeiras. Optamos por um modelo confortável, com preço justo e empilhável. Deu um tanto de trabalho para achar, conseguimos e compramos direto em uma distribuidora que barateou consideravelmente o valor (gente cadeira tá caro DEMAIS). Não foi barateza, mas ficou justo e era o que queríamos.


E por fim, no caso de recebermos mais de 6 pessoas em casa quando vem toda a família ou almoço dos missionários, compramos mais 4 banquetas daquelas que abrem e fecham, e ocupam bem pouco espaço: ficam guardadas atrás de um móvel, mas dá pra colocar até umas 10 pessoas na mesa: apertadinho, mas dá!

Enfim, assim temos uma sala menorzinha, mas que ficou bem espaçosa, tranquila de circular e como queríamos. Estamos bem satisfeitos e, pra quem não pode investir em uma casa ou apartamento grande, acho que vale economizar no imóvel e investir um pouquinho mais nos móveis funcionais.


segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Preocupações atuais da liderança às crianças e a atenção que devemos dar a estes conselhos

Acredito que a maioria de nós, quando lemos a Liahona, também acabamos lendo a sessão dedicada às crianças. Eu também me sinto muito inspirada quando leio as mensagens direcionadas aos pequenos, tão especiais e importantes como quaisquer outras.

Mas, confesso que, nos últimos meses, algumas mensagens para as crianças me chamaram atenção e me causaram maior preocupação, que com certeza já é uma preocupação da Liderança Geral da Igreja. 

Eu estava acostumada a ler mensagens de amor, obediência, histórias ilustradas das escrituras, mas, percebi que alguns artigos foram mais específicos e de assuntos mais delicados que são totalmente relacionados aos problemas do mundo atual.

Imagem: Freepik

Vou dar alguns exemplos (links nos títulos):

Abril de 2015 - Contar Segredos e Quando Devo Contar: uma menina conta um segredo para sua amiga, que fica assustada com o que ela pretende fazer com si mesma e abalada sobre o que fazer. Por fim decide contar a mãe para poder ajudá-la. O artigo seguinte fala de algumas situações que podem acontecer com crianças e fala quando e para quem contar os segredos.

Junho de 2015 - O Primeiro Dia dos Futuros Pais de Steven: Um menino está muito chateado por cantarem na primária uma música especial para o dia dos pais, já que seu pai havia decidido abandonar os filhos. Sua mãe acaba por contornar a situação e incentiva-o a celebrar a data como o dia dos futuros pais, para que ele seja um ótimo pai no futuro e ele fica mais feliz.

Agosto de 2015 - Socorro, Alguém Está se Divorciando: Faz uma exposição de tópicos sobre situações, dúvidas e sentimentos que as crianças sentem quando isso acontece em sua família, e como lidar com cada caso.

Agosto de 2015 - Uma Escolha Difícil: um menino é convidado para jogar videogame com seu amigo, mas o jogo é muito violento e ele se sente mal. Toma coragem e pede para não jogá-lo e mudam a brincadeira.

Outubro de 2015 - Encontrar Ajuda: um menino vê algo muito ruim sem querer na televisão relacionado a pornografia e não consegue tirar a cena da mente e se sente muito mal e perturbado. Ele ora e depois sente que deve procurar os pais. Estava com medo mas por fim o faz e sente-se melhor ao procurá-los.

A cada mês algum artigo voltado às crianças continua me chamando a atenção. Mencionando apenas a Liahona, vimos artigos sobre divórcio, pornografia, bullying, abandono, palavra de sabedoria, jogos violentos, até mesmo indicação sobre pedofilia. Eu acho um pouco pesado, não é?

Mas, esse é o mundo que vivemos, e tanto nós como nossos filhos precisamos aprender a ter coragem de dizer não, ser firme, enfrentar os desafios. Todos nós passamos por alguma situação similar, mas parece que isso está acontecendo cada vez mais cedo, e a prova está aí: conselhos dos líderes sobre estas situações tão delicadas!

Acredito que, como pais, cabe a nós ficarmos bem atentos e usarmos realmente todas as oportunidades para orientar e alertar nossos filhos sobre os perigos e situações que podem acontecer. Conversas no carro, noite familiar, hora do jantar, ou mesmo algo que esbarre na nossa frente, nosso alerta parece ser cada dia mais fundamental!

Enfim, vamos ajudar e estarmos atentos aos sinais e situações com nossos filhos. Vocês já passaram por algo assim? Como os ajudaram?


quinta-feira, 15 de outubro de 2015

"Quando demostramos gratidão sentimos uma transformação em nosso coração" - por Phoenix Costa

Hoje nossa história da vida real é de uma pessoa incrível, e que muitos de vocês já devem ter visto - ou ouvido (ela canta maravilhosamente) - algo dela alguma vez na vida. A Phoe foi minha amiga de juventude, e como é bom ver o quanto ela cresceu e se desenvolveu nestes últimos anos. Se casou com quem ela sempre amou desde que a conheci, e hoje tem 4 meninas que não sei como ela fez para serem tão lindas.



Ela mora faz algum tempo nos EUA (o que começou com uma oportunidade pra ela, mas sua vida se desenvolveu por lá) e quem mora fora sabe com é desafiador estar longe da família, e eu pedi para ela falar um pouquinho sobre como é estar longe e seus desafios, misturados com as dificuldades que ela tem (e não são poucas), mas como a Phoe tem um pensamento muito maior, ela decidiu não falar das problemas, mas sim das alegrias e da gratidão pelo o que ela vive. E ficou muito melhor do que eu esperava.

À você e sua família, desejo todas as alegrias, bençãos, saúde e sucesso em suas vidas. Sou muito grata por ter conhecido você - saiba que escuto sua voz nos trajetos de muitos domingos e idas ao templo para me inspirar e sentir o Espírito que você proporciona com sua voz - espero que vocês alcancem ainda muitos sonhos e o que há de melhor nessa jornada da vida.

Aqui está o relato e depois, um pouquinho mais sobre ela (e aí vocês vão ver como vocês já conhecem ela de algum lugar)!

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Fico lisonjeada pelo convite que me foi feito pela Flávia a alguns meses atras para contar como é ser uma mãe de 3 (na época gravida do 4), e morando nos Estados Unidos. Confesso que este foi um dos posts mais difíceis que  tive que escrever ( fiz alguns rascunhos, falando sobre diversos tópicos dentro deste assunto, mas nunca consegui concluir nenhum). 

Com a correria do dia a dia, a adição de mais um membro na família, etc, continuei a procrastinar a tarefa. Porém, apos o discurso do Élder Utchdorf nesta ultima conferência geral de 2015 falando sobre "simplificar", me veio o sentimento de compartilhar uma lista grudada na minha geladeira com "10 coisas pelas quais sou grata" (agradecimentos especiais a uma amiga muito querida pela ideia da lista!), pois não estamos todas no mesmo barco com relação a estas coisas? 

Gratidão por...
1) Acordar cedo = Crianças para amar
2) Casa para arrumar = Local seguro para morar
3) Roupas para lavar e dobrar = Roupas para usar
4) Louças para lavar = Comida para comer
5) Farelos em baixo da mesa = Refeições em família 
6) Privadas para limpar = Saneamento básico 
7) Muito barulho = Pessoas em minha vida
8) Compras a serem feitas e contas a serem pagas = $ sendo provido
9) Incontáveis perguntas sobre tudo  = Cérebro infantil em desenvolvimento
10) Cansaço físico, mental e emocional = Ainda estou viva! :)




Em Doutrina & Convênios 78:19 lemos: - "E aquele que receber todas as coisas com gratidão será glorificado...". 

Em um mundo conturbado e bombardeado por tantas informações e provações, muitas pessoas se veem confusas sobre a vida e sua principal razão nesta terra, esquecendo-se o que aprendemos nas escrituras de que: "Os homens existem para que tenham alegria" (2 Néfi 2:25). 



Ter alegria significa termos um coração repleto de gratidão ao nosso Pai Celestial. Gratidão necessariamente não significa focarmos nas coisas às quais temos ou não; porém, em sermos gratos por nossas circunstâncias, sejam elas quais forem. 

Todos temos provações e desafios em nossas vidas; faz parte do plano de nosso Pai Celestial em aprendermos a nos sujeitarmos a sua vontade, seja ela de acordo com nosso desejo e tempo ou não. Quando demostramos gratidão sentimos uma transformação em nosso coração por um desejo de sermos melhores, termos alegria e focarmos no que realmente importa. 

Sou grata por todas as bençãos, juntamente aos desafios e provações em minha vida. Não preciso citar todos aqui e nem fazer uma lista gigantesca das coisas pelas quais sou grata. Basta apenas citar estes 10 pontos básicos para exemplificar a gratidão que pode ser encontrada em meio as coisas cotidianas e simples da vida. :)  


Phoenix nasceu e cresceu em Curitiba, Paraná, Brasil. Ela tem 28 anos, é casada e mãe de 4 filhas mulheres. Melody (6), Sophie (4), Chloe (2) e Helena (4 meses). 
Ela é quarta geração ativa de a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias no Brasil. Sua bisa-avó Aline Felber conheceu o evangelho em 1938, logo após migrar ao Brasil, vinda da Suíça, Europa, durante a Segunda Guerra Mundial. 

Além da família e o evangelho, uma de suas maiores paixões é a música. Phoenix é formada no curso de Superior em Canto (BM in Music, Vocal Performance), pela Universidade de Brigham Young. 



Ela gravou os hinos da igreja em Português e outras peças sacro-religiosas que podem ser encontradas para uso gratuito do público através do site liahona.net, e no canal do YouTube (liahonaNet). Ela também já participou de várias outras gravações para igreja incluindo o "mensagens mórmons" – (link: https://www.youtube.com/watch?v=X6KQWHUV31s)



Para Phoenix nada é mais importante do que uma família unida e centrada no evangelho e nos ensinamentos de Jesus Cristo. Seus hobbies incluem além da música; yoga, culinária, e uma boa soneca. 

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

"Choramos (...) por ver as promessas do Senhor se cumprindo" - Por Camila Alves

Hoje temos um relato de parto perfeito no blog, porque ele está repleto de momentos espirituais, provações e inúmeras demonstrações de fé. A Camila e o Thiago tiveram um experiência e tanto, foram exemplares, e assim, muito abençoados.

Opções de parto geralmente são um tema polêmico no mundo materno, e não foi diferente pra ela (ou eles né). Eu sou a favor da escolha da mãe, independente de qual seja, mas vejo que mães que não querem uma cesárea tem precisado lutar muito para conseguir o que querem, principalmente com seus obstetras - seja preocupação, situação da mãe e do bebê, medo, facilidades ou até conveniência - e a Camila também passou por isso. Em todas estas horas - de muitas dúvida, frustrações e ansiedades -  ela se agarrou a sua fé, e provou que os desejos justos são atendidos pelo Pai Celestial.

Camila, desejo tudo de melhor para você e sua família, que tem a linda Bella que chegou com uma história maravilhosa. Sejam muito felizes nos momentos e desafios da vida de vocês!

Eu pensei em resumir, mas... não consegui! São tantos detalhes, então, aproveitem cada pedacinho desse relato!



O PREPARO

Desde que nos casamos procuramos sempre tomar nossas decisões em conselho com o Senhor. No início de 2014 passamos pela maior provação do nosso casamento até então. Durante uma das vezes que suplicava ao Pai Celestial que me desse paz e ajudasse a compreender os propósitos Dele, eu disse “Pai Celestial, o que devo aprender com essa provação? Quero aprender logo para que ela passe porque já não aguento mais. Se isso for para nos mostrar que chegou o momento de dar o próximo passo e termos um bebê, pode mandar. Já não tomo pílula há quase um ano.” Nosso plano era esperar mais um ano para engravidar, pois estamos novos e não tínhamos pressa. Ao terminar a oração, li um discurso do Elder Robert D. Hales de Novembro de 2011 – Esperar no Senhor: Seja Feita a Tua Vontade. E consegui desenvolver um pouco mais de paciência.
No mês seguinte engravidei. Descobri no final de maio e fiquei muito feliz e assustada. Um misto de emoções. Mas meu sonho sempre foi ser mãe, então aceitei a ideia muito feliz e comecei a me preparer pra isso.
Durante a gravidez eu e Thiago pesquisamos muito a respeito do parto, amamentação, educação para crianças, estímulos, etc e nos apaixonamos juntos pela ideia de parto humanizado, natural e respeitando a mãe, o bebê e a natureza. Eu sempre disse que queria um parto normal, mas que se precisasse faria cesarea e nesse momento de pesquisas eu percebi que precisava decidir o que queria e lutar por aquilo. Precisava acreditar que era capaz, ter fé e confiar no Senhor.
Tive uma gravidez maravilhosa, curti cada minute com minha pequena e me apaixonei varias vezes por ela. Nao tive nenhum problema ou alteração. Ela se desenvolveu bem e eu me adaptei bem também.
Já estava determinada a ter um parto normal, o mais natural possível e conversei com meu medico a respeito. Algumas coisas que ele pensava eram diferentes das que eu pensava, mas por confiar e gostar dele, eu estava disposta a abrir mão.

A ANSIEDADE

A data prevista pra ela nascer (40 semanas) era dia 15 de janeiro. Janeiro se aproximava e todo mundo estava  na expectativa, ansiosos pra conhecer nossa mocinha. Eu já estava na 38a semana e nenhum sinal de parto. Fazia exercícios, caminhava, ficava na água quente, tudo o que eu podia pra estimular o meu corpo. Um dia, muito aflita, pedi ao Thiago para me dar uma bênção do sacerdócio. O que eu queria era paz e tranquilidade. O Thiago se preparou e me deu uma bênção maravilhosa, dizendo que o Pai Celestial estava feliz comigo e que eu teria o parto que eu queria e que traria a Bella ao mundo com dor e através dela eu a amaria como Ele me ama. Quando ele terminou a bênção nós dois ficamos perplexos e eu me apeguei a essa promessa para viver as próximas semanas.
Todo início de ano o Thiago me dá uma bênção e 2015 não foi diferente. Na nossa noite familiar de metas, ele me deu uma bênção e reafirmou todas as promessas feitas na bênção que tinha me dado antes.
O tempo foi passando e nada do meu corpo reagir, mas eu ainda tinha certeza de que o Senhor cumpriria a promessa Dele e que ia dar tudo certo e eu teria um parto normal, mas eu sentia que seria provada até o ultimo minuto. 40 semanas. Fomos ao medico e ele disse “o colo do seu útero continua grosso e fechado, ela ainda não encaixou. Mas como vocês duas estão muito bem, vamos esperar mais uma semana.” Saí de lá com um pouco de medo. Eu tinha 6 dias pra fazer meu corpo reagir e dar sinais de parto. E a essa altura, muita gente já estava me pressionando, dizendo que era perigoso esperar mais, que eu era irresponsável, que já tinha passado a data. Eu sabia que ela estava bem e era isso que importava. Eu tinha que confiar no Senhor, afinal Ele tinha prometido, a bênção tinha sido muito clara.

A SENTENÇA

Eu não dormi durante a semana seguinte. Me deitava e o sono não vinha, me levantava e ia pra cadeira de balanço e passava horas orando ao Pai Celestial que me desse força e fé e pedia que no dia seguinte meu corpo desse algum sinal de parto. Numa dessas noites eu disse a Ele em uma das orações “O Senhor prometeu que eu teria o parto que eu queria. Meu corpo tem que reagir, porque o medico não vai esperar mais” e eu senti bem mansinho “o parto com o seu medico não é o parto que você quer”. Só que depois de quase 41 semanas de pré-natal, eu não considerava mudar minha opção.
A data da consulta chegou, era um dia antes de completar 41 semanas. Não conseguia nem converser com o Thiago, fui muda o caminho inteiro, morrendo de medo do que eu ouviria, mas com a esperança de ter alguma dilatação. O medico examinou, ouviu o coração dela e disse que ela estava ótima. Sentamos na mesa e ele disse que sabia que eu queria muito um parto normal, mas que não seria possível e faríamos a cesárea no dia seguinte. O Thiago perguntou sobre indução e ele respondeu impaciente que eu não tinha chance de pegar indução e que não teria um parto normal. Eu nem consegui responder. Fiquei ali sentada, vendo ele preencher os papéis da cesarea e ouvindo as instruções sobre jejum absoluto, internação, anestesia, tudo o que eu não queria no meu parto. Senti minha fé vacilar. Quando entramos no carro eu desmontei. Chorei como nunca antes, foi o choro mais amargo que já senti. Doía minha alma e eu não conseguia parar.

O DESESPERO

O Thiago nem foi trabalhar. Ficou comigo e tentou me consolar, dizendo que ainda dava tempo e eu poderia entrar em trabalho de parto até o outro dia. Para mim não tinha mais jeito, a sentença tinha sido dada e era aquilo. O problema não era simplesmente a cesárea, mas sim o fato de que nós duas estávamos bem, não tinha motivo para indicar a cirurgia e tínhamos nos preparado tanto para aquele momento. O fato era que tínhamos recebido uma promessa, à qual me apeguei até aquele momento, com toda a fé que eu tinha. Então eu vi minha fé vacilar, me senti sozinha e desamparada. Não conseguia compreender por que o Pai Celestial havia feito uma promessa que não cumpriria. Foi o pior dia da minha vida, foi a pior dor que já senti. Num determinado momento eu disse pro Thiago “tenho certeza que nem o parto pode doer tanto. Essa dor é insuportável.”e ele sofreu comigo cada minuto, e chorou também.

ESPERANÇA

As 23:00 eu continuava chorando muito e o Thiago teve o impulso de me dar outra bênção. Ele já tinha sentido outras vezes ao longo do dia e ignorado, ele também estava fraco e inseguro e chegou a duvidar das bênçãos que havia dado e questionado sua dignidade. Mas dessa vez o impulso foi forte e ele se levantou da cama, vestiu as roupas de domingo, colocou as mãos na minha cabeça e me deu uma bênção. No início ele me abençoou para ter paz e naquele momento eu senti o espírito santo me consolar e o ambiente da casa mudar, minhas lágrimas pararam e eu pensei na expiação e pude sentir Jesus Cristo ao meu lado e soube que o Pai Celestial não havia me abandonado. Ele prosseguiu e terminou a bênção ordenando ao meu corpo que reagisse, que a bolsa rompesse e as contrações começassem. Senti minha fé restaurada e quando ele tirou as mãos da minha cabeça eu me levantei e disse “Vamos andar”. 
Descemos para o estacionamento do condomínio e ficamos andando e conversando por mais de uma hora. O clima era outro, não estávamos mais desesperados, existia uma nova esperança, uma luz e sentimos nossa fé ser revigorada.
Acordei no dia seguinte e o céu estava lindo, muito sol, pouca nuvem e eu estava feliz. Acordei o Thiago e disse “É hoje! Hoje vamos conhecer nossa filhinha!” Lanchamos e fomos fazer uma caminhada. Caminhamos bastante pra ver se estimulava o meu corpo, mas nada aconteceu. Por volta das 10 da manhã o Thiago disse “Precisamos de uma segunda opinião, vamos em outro hospital.” Nós dois já sabíamos qual hospital seria, já que havíamos pesquisado muito sobre ele e chegamos até a considerar fazer o pré natal e o parto lá. Então eu cedi e sugeri que fôssemos pra casa e orássemos a respeito antes de tomar qualquer decisão.

O CONSELHO

Chegamos em casa, cantamos um hino e escrevemos num papel as nossas opções. 1 – Ir para o hospital onde faria a cesárea, 2 – Ir no hospital sobre o qual havíamos pesquisado pra ouvir uma segunda opinião e 3 – Ligar para o medico pedindo mais um dia de prazo. Decidimos que só tomaríamos alguma atitude quando tivéssemos o mesmo sentimento. Nos ajoelhamos e fizemos uma oração pedindo que o Senhor nos guiasse. Pude sentir claramente que a ordem era 2, 3 e 1. Escrevi num pedaço de papel e o Thiago escreveu também e quando mostramos um pro outro, tivemos paz e certeza de que deveríamos ouvir outra opinião.

A DECISÃO

Colocamos tudo no carro e fomos para o hospital público. No momento que chegamos lá eu senti paz. Fomos muito bem atendidos e contamos nossa história. Enquanto esperávamos, falei com uma amiga minha que era enfermeira lá. Ela ligou para as colegas dela e falou que estávamos lá, fugindo de uma cesárea. Kelly foi a enfermeira obstetriz que nos atendeu. Um verdadeiro anjo. Ela disse que poderíamos esperar mais uma semana ou induzir o parto naquele dia. Depois de tanta pressão e estresse, escolhemos induzir. Então ela nos mandou para um lugar onde fazem auriculoterapia e escalda pés. Fiquei lá, relaxando, recebendo massagens e tentando não pensar na cesárea.
Então liguei pro medico, para pedir pra ele esperar até o dia seguinte, pois tinha medo da indução não dar certo. Quando liguei ele me disse que não esperaria, que o coração dela estava ocilando nas duas consultas anteriores e que ele achava que ela não resistiria ao parto normal.  Desliguei o telefone quase chorando e decidida a fazer a cesárea. Tudo o que eu queria era o bem da minha filha. O Thiago sugeriu que escutássemos o coração dela antes de irmos embora. Esperamos mais uma hora e  eu fui para o banheiro fazer uma oração perguntando o que deveria fazer. Antes de terminar a oração eu ouvi claramente “Você já recebeu sua resposta na bênção. Por que pergunta de novo?” Quando fomos atendidos, ouvimos o coraçãozinho dela e estava perfeito. A enfermeira até riu e disse “essa escola de samba aqui? Ela está ótima!”. Finalmente internamos e fomos fazer um eletrocardiograma, que monitoraria o coraçãozinho dela por 30 minutos pra garantir que estava tudo bem. O exame deu excelente e eu senti paz novamente.

O PARTO



Induzimos o parto as 19h do dia 22. 4 horas depois não tinha evoluido nada. As 3 horas minha bolsa rompeu e eu estava com 2 cm de dilatação. As contrações começaram e doíam muito, mas eu estava feliz por sentir aquela dor, pois sabia que significava que meu corpo estava reagindo e que eram as promessas do Senhor se cumprindo. Passei a noite em claro, gritando de dor, caminhando e ficando no chuveiro. As 6 da manhã estava exausta e só tinha 4 cm de dilatação. Eu caminhava, vomitava de dor, mesmo sem ter nada no estômago e tentava respirar fundo. Fui acompanhada por uma doula, uma psicóloga e enfermeiras maravilhosas, todas anjos que me ajudaram muito.
As 10 da manhã eu não aguentava mais e pedi anestesia. Meu trabalho de parto estava lento e já tinha muitas horas que eu estava perdendo liquido. Me deram anestesia as 11 da manhã do dia 23 de janeiro. Foi uma dose baixa, só pra eu conseguir dormir um pouco. Junto com a anestesia, me deram soro com ocitocina pra acelerar o processo. Dormi por 2 horas, e foi o suficiente pro meu corpo relaxar e a Bella descer e encaixar. Acordei as 13 horas com dor de contação novamente. Decidi andar um pouco, mas quando cheguei no corredor, a bomba de ocitocina ficou sem bateria. Enquanto as enfermeiras resolviam o problema falei com a doula “Preciso fazer cocô”. Mal sabia eu o que isso significava. Me levaram de volta pro quarto e eu já conseguia controlar a dor melhor. Fiz alguns agachamentos e já me colocaram na posição de cócoras, com o Thiago sentado atrás de mim me apoiando. Eu não entendi o que estava acontecendo, achava que ainda faltavam umas 5 horas pra ela nascer. Então a doula passou na frente e disse “olha, to vendo o cabelinho dela!” Eu assustei! “Ela ta chegando?” A enfermeira já se posicionou e foi preparando tudo. Fechou as cortinas pra deixar o quarto com pouca luz e me acalmou e disse que eu conseguia. O Thiago me abraçou e o meu pai me deu a mão e a Bel (doula) me deu a mão também.

Empurrei umas 5 ou 6 vezes e ela nasceu. Veio direto pro meu colo, e ficou comigo por mais de uma hora. O Thiago cortou o cordão umbilical e ela mamou. Eu e Thiago choramos muito, não só pela emoção do nascimento, mas principalmente por ver as promessas do Senhor se cumprindo. Senti Ele comigo o tempo todo, e sabia que ela estava bem e nasceria saudável. Tivemos que lutar contra o sistema, contra o medico, contra uma cesárea eletiva, com nossas famílias e até com nós mesmos. Sem dúvida foi a maior prova de fé que já passamos, mas nos fortalecemos e crescemos muito.



segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Organizando a casa - Parte 3: Congelados

Se tem algo que facilita muito a vida de alguém que precisa cozinhar é o freezer. Eu não sei quem o inventou, mas seja quem for OBRIGADA!

Aqui em casa eu cozinho com certeza frequência a comida do dia a dia (afinal para a comida boa mesmo e deliciosa, o marido é quem manda), e não sou a maior fã do fogão, então tudo o que é prático eu procuro fazer, desde que se mantenha saudável.

Então, costumo congelar com frequência tudo aquilo que preparo e que não vou conseguir comer em pouco tempo (aquilo que sei que é tranquilo e fica bom depois de descongelar). O feijão é o top conhecido que todos congelam e aqui também, mas já congelei pedaços de pizza que fizemos em casa, temperos frescos como cebolinha e outros itens, afinal, melhor do que jogar fora, e prático para usar em outra oportunidade.

Costumo com muita frequência também congelar comidinhas para o Mateus. Ainda procuro dar uma alimentação melhor pra ele e nunca sabemos as mudanças de rotina e como ficam algumas coisasno fim de semana, e ter uma comidinha fácil de colocar no microondas para descongelar é excelente.

Por fim, o que sempre faço e congelo é tempero. Costumo ou picar ou moer alho e cebola de uma vez só e encho cubinhos de gelo (tenho uma forma só pra isso) e congelo. Menos dias de cheiro na mão por isso e mais facilidade: fica a dica!


O que vocês fazem para se organizarem na cozinha?

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

A felicidade na Vida Familiar - Do Site Oficial da Igreja

A Igreja tem tantos recursos e fontes inspiradoras que fica até difícil de dar conta de conhecer realmente tudo, e por isso a gente tem que compartilhar.



Neste mês, como estamos comemorando os 20 anos da Proclamação da Família ao Mundo, decidimos aqui em casa abordar tópicos dela ao longo das semanas como sugerido na Liahona de agosto ou setembro (aliás, recomendo porque tem sido ótimo), considerando a seguinte frase (bem marcante) da proclamação:

A Felicidade na Vida Familiar

é mais provável de ser alcançada quando fundamentada nos ensinamentos do Senhor Jesus Cristo. “O casamento e a família bem-sucedidos são estabelecidos e mantidos sob os princípios da fé, da oração, do arrependimento, do perdão, do respeito, do amor, da compaixão, do trabalho e de atividades recreativas salutares”.

Basicamente, começamos com fé, depois oração, e assim por diante a cada semana. Aí quando cheguei no tópico respeito e resolvi pesquisar no site oficial algo para falar dele, eis que me deparo com um link perfeito e prontinho de cada um destes tópicos: cheio de mensagens e videos de cada um, assim, PERFEITO!

O link mágico é este abaixo:


Falamos tanto de família aqui, e não podia deixar de recomendar, vale a visita! Afinal, quem não quem alcançar a felicidade na vida familiar?

Aproveitem!